As demissões, que atingiram membros da equipe no Reino Unido e no Canadá, foram classificadas pelo sindicato Independent Workers’ Union of Great Britain (IWGB) como um "ato descarado e sem remorso de quebra de sindicato". A Rockstar, por sua vez, alegou que os funcionários foram demitidos por "distribuir e discutir informações confidenciais em um fórum público".
Um dos funcionários demitidos, que preferiu não se identificar, citou a importância do apoio dos colegas:
"É emocionante ver tantos de nossos colegas nos apoiando e responsabilizando a gerência. Durante um período em que a Rockstar quer que nos sintamos assustados, meus bravos ex-colegas estão marchando direto para a porta de nosso chefe e exigindo que nossas vozes sejam ouvidas e não recuando"
A situação escalou para protestos em frente aos escritórios da Rockstar North e da controladora Take-Two Interactive em Edimburgo, com manifestações também planejadas para Londres e Paris. O sindicato IWGB entrou com uma ação legal contra a Rockstar, alegando que as demissões foram uma retaliação direta às tentativas de organização sindical.
Rockstar enfrentou acusações de práticas antissindicais após demissões em massa
Ela entrou no centro dessa controvérsia após demitir de 30 a 40 funcionários em seus escritórios no Reino Unido e Canadá. A Independent Workers’ Union of Great Britain (IWGB), um sindicato britânico, acusou a empresa de realizar um ato de "combate à sindicalização" (union busting) para impedir a organização dos trabalhadores.
Segundo o sindicato, todos os funcionários demitidos faziam parte de um grupo privado de discussão sobre sindicalização no Discord e eram membros ou estavam em processo de se filiar ao IWGB.
Em resposta às alegações, a Take-Two Interactive, empresa-mãe da Rockstar, negou as acusações. Um porta-voz da companhia afirmou ao site de notícias Kotaku que as demissões ocorreram por "má conduta grave" (gross misconduct) e por nenhuma outra razão.
O presidente do IWGB, Alex Marshall, reagiu à postura da empresa com uma declaração forte, reportada pelo Kotaku:
"A Rockstar acaba de realizar um dos atos mais flagrantes e implacáveis de combate à sindicalização na história da indústria de jogos do Reino Unido. Este flagrante desprezo pela lei e pelas vidas dos trabalhadores que geram seus bilhões é um insulto aos seus fãs e à indústria global."
A controvérsia surge em um momento crucial, enquanto o estúdio se prepara para o lançamento do aguardado Grand Theft Auto VI, previsto para maio de 2026.
Em resposta às alegações, a Take-Two Interactive, empresa-mãe da Rockstar, negou as acusações. Um porta-voz da companhia afirmou ao site de notícias Kotaku que as demissões ocorreram por "má conduta grave" (gross misconduct) e por nenhuma outra razão.
O presidente do IWGB, Alex Marshall, reagiu à postura da empresa com uma declaração forte, reportada pelo Kotaku:
"A Rockstar acaba de realizar um dos atos mais flagrantes e implacáveis de combate à sindicalização na história da indústria de jogos do Reino Unido. Este flagrante desprezo pela lei e pelas vidas dos trabalhadores que geram seus bilhões é um insulto aos seus fãs e à indústria global."
A controvérsia surge em um momento crucial, enquanto o estúdio se prepara para o lançamento do aguardado Grand Theft Auto VI, previsto para maio de 2026.
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