O fim de 2025 certamente marcou um período conturbado na história da Microsoft. A empresa teve que encarar uma onda de críticas por causa do aumento do preço do Xbox Game Pass, e no meio desse clima tenso, o próprio Phil Spencer, chefe da divisão Xbox, acabou virando o centro de uma polêmica própria pra chamar de sua. O executivo foi acusado de pagar pessoas pra jogarem em sua conta pessoal, supostamente pra manter sua imagem de gamer ativo.
A história começou quando o insider SneakersSO afirmou que a conta “P3”, usada por Spencer, mostrava atividades suspeitas. Entre elas estavam longas sessões em jogos como Sworn e até mais de vinte horas registradas em Hollow Knight: Silksong em poucos dias. O detalhe curioso é que, em títulos como Minecraft, a conta tinha o jogo completo, mas sem conquistas básicas, como a de fundir ferro, o que levantou dúvidas sobre quem realmente estava jogando.
Outro ponto comentado foi o tempo registrado em Diablo IV, cerca de 470 horas e 28 conquistas. O insider sugeriu que isso fazia parte de uma estratégia de marketing, parecida com a usada por outras figuras públicas que tentam reforçar uma imagem “gamer”. Casos assim lembram o de Elon Musk, que também já foi acusado de tentar se aproximar da comunidade gamer por conveniência.
Phil Spencer não se pronunciou sobre o assunto, e o rumor acabou se espalhando por fóruns e redes sociais. Parte da comunidade achou a acusação bem plausível, já que seria difícil pra um executivo de alto escalão ter tempo pra jogar tanto e ainda cuidar de uma empresa gigante. Já outros defenderam Spencer, dizendo que ele sempre demonstrou genuíno interesse por videogames e que não existiam provas sólidas.
A história começou quando o insider SneakersSO afirmou que a conta “P3”, usada por Spencer, mostrava atividades suspeitas. Entre elas estavam longas sessões em jogos como Sworn e até mais de vinte horas registradas em Hollow Knight: Silksong em poucos dias. O detalhe curioso é que, em títulos como Minecraft, a conta tinha o jogo completo, mas sem conquistas básicas, como a de fundir ferro, o que levantou dúvidas sobre quem realmente estava jogando.
Outro ponto comentado foi o tempo registrado em Diablo IV, cerca de 470 horas e 28 conquistas. O insider sugeriu que isso fazia parte de uma estratégia de marketing, parecida com a usada por outras figuras públicas que tentam reforçar uma imagem “gamer”. Casos assim lembram o de Elon Musk, que também já foi acusado de tentar se aproximar da comunidade gamer por conveniência.
Phil Spencer não se pronunciou sobre o assunto, e o rumor acabou se espalhando por fóruns e redes sociais. Parte da comunidade achou a acusação bem plausível, já que seria difícil pra um executivo de alto escalão ter tempo pra jogar tanto e ainda cuidar de uma empresa gigante. Já outros defenderam Spencer, dizendo que ele sempre demonstrou genuíno interesse por videogames e que não existiam provas sólidas.
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