The Outer Worlds 2 foi recebido com entusiasmo pela imprensa, acumulando notas altíssimas e sendo amplamente descrito como uma evolução madura do original. Mantendo o humor ácido, a sátira social e as escolhas complexas que marcaram o primeiro jogo, o novo capítulo conquistou críticos que destacaram sua escrita afiada, liberdade de decisão e combate mais refinado, ainda que pequenos bugs e uma interface desajeitada tenham sido mencionados.
Sites como Gameliner, Gamerno, Inverse, Generación Xbox, Metro GameCentral, Noisy Pixel e Gamesurf deram nota 90, exaltando o jogo como o ápice da fórmula da Obsidian. A Generación Xbox chamou-o de “um RPG magistral sobre escolhas e consequências”, enquanto a Gamesurf afirmou que o título “é um verdadeiro RPG, do tipo que raramente vemos hoje em dia”. Já a Inverse destacou o humor sombrio e a crítica ao capitalismo, dizendo que o jogo “se diverte com a própria insanidade do sistema que satiriza”.
A Windows Central também deu 90, elogiando a melhora na exploração e no combate, enquanto a IGN Espanha afirmou que o game “recaptura o charme de New Vegas” e melhora o original em todos os aspectos. A Press Start Australia chamou o jogo de “um RPG confiante e ambicioso”, e a Game Rant celebrou o fato de ele ser “um fechamento brilhante para um ano excelente da Obsidian”.
Mesmo entre notas mais baixas, como 80 da IGN, GameSpot, Eurogamer e GAMINGbible, o consenso é positivo. A IGN destacou a escrita mais inteligente e o combate aprimorado, enquanto a GameSpot afirmou que o jogo “encontra sua própria identidade, se distanciando da sombra de Fallout”. A Eurogamer resumiu bem: “ainda é um conforto espacial, mas significativamente melhor que o anterior”.
Algumas críticas foram mais moderadas, como as da MGG (75) e IGN Brasil (75), que elogiaram o humor e as possibilidades de escolha, mas citaram problemas técnicos e bugs. Ainda assim, até as análises mais céticas reconheceram que a essência de The Outer Worlds permanece forte.
No geral, The Outer Worlds 2 parece ter atingido o equilíbrio perfeito entre evolução e fidelidade ao espírito do primeiro jogo. Com a maioria das notas orbitando entre 85 e 90, a sequência foi praticamente unânime em provar que a Obsidian ainda domina o RPG de escolhas complexas e humor afiado, um tipo de jogo que, segundo vários críticos, anda cada vez mais raro no espaço dos blockbusters modernos.
Sites como Gameliner, Gamerno, Inverse, Generación Xbox, Metro GameCentral, Noisy Pixel e Gamesurf deram nota 90, exaltando o jogo como o ápice da fórmula da Obsidian. A Generación Xbox chamou-o de “um RPG magistral sobre escolhas e consequências”, enquanto a Gamesurf afirmou que o título “é um verdadeiro RPG, do tipo que raramente vemos hoje em dia”. Já a Inverse destacou o humor sombrio e a crítica ao capitalismo, dizendo que o jogo “se diverte com a própria insanidade do sistema que satiriza”.
A Windows Central também deu 90, elogiando a melhora na exploração e no combate, enquanto a IGN Espanha afirmou que o game “recaptura o charme de New Vegas” e melhora o original em todos os aspectos. A Press Start Australia chamou o jogo de “um RPG confiante e ambicioso”, e a Game Rant celebrou o fato de ele ser “um fechamento brilhante para um ano excelente da Obsidian”.
Mesmo entre notas mais baixas, como 80 da IGN, GameSpot, Eurogamer e GAMINGbible, o consenso é positivo. A IGN destacou a escrita mais inteligente e o combate aprimorado, enquanto a GameSpot afirmou que o jogo “encontra sua própria identidade, se distanciando da sombra de Fallout”. A Eurogamer resumiu bem: “ainda é um conforto espacial, mas significativamente melhor que o anterior”.
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