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A terra em que Deus mentiu - Capítulo 49

Esse é um conto interativo onde após a leitura de cada capítulo, os leitores votam na decisão que o personagem tomará para a continuação. Antes de começar, leia o que veio anteriormente:


Por favor, leiam e apontem qualquer erro de português ou digitação, não precisam dizer em que linha está, apenas escrever o trecho e o acharei, isso garantirá que leitores que venham depois, possam ter uma leitura mais agradável.

 Capítulo 49

Após o breve susto, sinto meu sangue começar a esquentar, sou uma guerreira com duas espadas na mão e ele é apenas alguém com uma faca. A não ser que eu realmente esteja enfrentando um bruxo ou ele seja um lutador muito bem treinado, provavelmente não tenho nada a temer e sou perfeitamente capaz de me virar nessa situação.

Talvez eu devesse lhe perguntar por Elium, ele provavelmente está aqui também. No entanto não parece que eu estou em muita vantagem para interrogar alguém, não sei o que tem no cômodo atrás da porta desse quarto ou quem está lá fora. Se ele chamar por ajuda pode ser que esse lugar rapidamente encha de companheiros dele.

De repente meu rival faz um movimento com a faca, não sei se ele vai abaixar ou me atacar, porém por impulso e para pegar velocidade eu rapidamente dou um giro em direção a ele. Ao mesmo tempo giro também a espada em minha mão direita, a posicionando de uma maneira mais confortável e então atacando seu pulso, fazendo com que a mão com a faca seja arrancada imediatamente.

Não posso deixar que ele grite, então finalizo o movimento usando a espada da mão esquerda para atacar seu pescoço. Ouço o rápido som da carne sendo cortada e observo a mão e a cabeça voarem com um jorro de sangue, quase simultaneamente caem no chão espalhando ainda mais sangue. O corpo caído tem espasmos fazendo o braço sem mão balançar e lançar vários jatos de sangue em várias direção.


Estou completamente encharcada de sangue, assim como as paredes, a cama, o chão e há um pouco até mesmo no teto. Quando o corpo finalmente para de tremer, observo o sangue escorrer como se saísse de uma garrafa de quebrada formando uma poça com tom escuro. Fico por um momento observando como se ele fosse se levantar novamente, porém nada acontece.

Observo ao redor, é um quarto simples, mas rapidamente noto presos à parede alguns objetos feitos de madeira que com certeza são de bruxaria. Não ouso tocar, mas é um imenso incômodo, eu realmente estou no covil das bruxas. Me aproximo da janela, ela é bastante imunda, está escuro lá fora, vejo pouco além do que a fraca luz da lamparina é capaz de iluminar.

Olho então para meus braços, pernas e barriga. Minha pele está completamente preenchida com inscrições, parecem ter sido feitas com uma lâmina, mas não sinto dor, no máximo uma leve ardência, são pequenos cortes com formatos variados, não sei o que isso significa, talvez realmente fossem me usar em algum sacrifício.

Me sinto saudável, as dores de combates anteriores desapareceram, minhas feridas parecem estar todas curadas. Estou disposta para lutar, mas afinal quanto tempo eu passei aqui nesse lugar? Talvez tenha sido bastante tempo, não acho que os remédios de Elium conseguiriam me curar com tanta velocidade.

Vou até os meus pertences, parecem estar todos aqui, assim como as coisas de Elium, ervas que ele tinha. Somente os alimentos desapareceram, ótimo isso é o suficiente. Vou pegar nossas coisas e levar de volta. Com minha saúde melhor as coisas coisas vão ficar muito mais fáceis do que antes, mas tenho que me cuidar.

Me movimento até a porta e cautelosamente a abro, é outra sala, há um alçapão no chão, posso ouvir um cântico vindo de dentro dele. Ando lentamente até a outra porta e a abro, me deparo com a escuridão do pântano e sinto com maior intensidade o odor tão familiar do lugar. Realmente não tem como eu saber onde estou. Procuro por alguém na escuridão, parece que não há pessoas, ao menos não descuidadas.

Fecho a porta por um instante, preciso pensar, mesmo que esteja me sentindo bem, ainda estou em um território desconhecido e com muita desvantagem.

1 - Ir para o pântano.
2 - Descer o alçapão.
3 - Ficar onde está pra ver se eles aparecem.

Por favor apontem erros, vocês tem até dia 11 para votar! Ò_Ò

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5 Comentários

  1. 1. "Fecho a porta por um instante, preciso pensar [esmo] que esteja me sentindo bem...", acho que faltou um "M", não é MESMO?

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  2. Isso mesmo! Ò_____Ò!
    Arrumei, valeu! *--------*

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  3. 1.
    Anda logo minha filha, temos que dar no pé desse pântano... Ladur está esperando porra.

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  4. 1

    Não me parece muito confiável ir ao alçapão, e nem ficar esperando por eles, sinto que vai dar muita merda aí.

    É impressão minha ou o Sky tá inspirado esses dias, tá saindo com muita frequência os contos (o que eu estou achando ÓTIMO ^-^)

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