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A terra em que Deus mentiu - Capítulo 31

Esse é um conto interativo onde após a leitura de cada capítulo, os leitores votam na decisão que o personagem tomará para a continuação. Antes de começar, leia o que veio anteriormente:


Por favor, leiam e apontem qualquer erro de português ou digitação, não precisam dizer em que linha está, apenas escrever o trecho e o acharei, isso garantirá que leitores que venham depois, possam ter uma leitura mais agradável.

Capítulo 31 

Eu olho para cima, levo minha mão à cabeça, o que aconteceu? Recebi uma pancada? Como? Essa voz... Ele falou algo sobre mensageiro? Arkenpo? Sim... Esse desgraçado, o que ele está fazendo aqui? Agora posso ver seu sorriso esnobe que tanto detesto, as coisas estão ficando claras, ele me atacou sorrateiramente como a cobra que sempre foi. O ouço dizer:

-Agora vou fazer o que há tanto tempo queria fazer, as coisas irão mudar bastante na Casa de Arkenpo, Ogumir foi um bom líder, mas chegou a hora de partir. E agora irei liderar a nova Casa com a força que ela merece ter.
-E por isso você o traiu?
-Trair? Você está delirando?
-Eu o vi no Grito Abafado, sei que foi você...

Por um instante posso ver o sorriso sumir do rosto de Arkenpo e seus olhos demonstrarem surpresa, porém um instante depois ele aparenta tentar disfarçar e logo diz:

-Me seguindo? Não me surpreende, traiçoeira como sempre, você já tinha traído sua casa anteriormente, não é de surpreender algo desse tipo.
-Eu traí? Você matou Ogumir!


Falo um pouco mais alto do que acho que deveria e imediatamente Arkenpo encosta a espada em minha garganta, em um movimento brusco, como se tivesse se assustado ao ouvir isso sendo dito em voz alta. Ele também dá um breve olhar ao redor, sei bem que em busca de alguém que possa ter ouvido. É melhor eu começar a tomar cuidado com o que falo, enrolá-lo, apesar do que fez, ele parece perturbado com o assunto, talvez por medo de como conduzir as coisas a partir de então, talvez por algum remorso. Ouço sua voz:

-Eu não traí ninguém sua vagabunda! Tudo que fiz foi por minha Casa, minha família. Ogumir estava velho e desgastado, se estivesse em condições normais, certamente iria concordar comigo.
-E os guardas? O que eles tinham a ver?
-Guardas?
-Naquele dia em que os alados caíram do salão, os guardas foram envenenados, pra que?
-Você é mais burra do que imaginei, pensar que matei os guardas só porque foram envenenados? Nada tenho a ver com aquilo, foi um atentado à Casa de Ogumir, todos os meus objetivos são para a melhoria de minha Casa.

Minha visão está clara, porém minha cabeça dói, preciso enrolá-lo um pouco, não sei se sou capaz de um movimento brusco sem perder o equilíbrio, porém me calar pode ser o suficiente para que ele decida fazer o que veio fazer. Eu falo:

-E você acha mesmo que alguém como você é capaz de chegar a fazer o mínimo que Ogumir fez? Realmente acredita estar pelo menos próximo do nível dele?
-Você é tão cega quanto Ogumir, consigo ver muito além, a única coisa que lamento em sua morte, é que você não vai poder ver o que farei. Adeus Ensis.

Ele ergue a lâmina, tento me mover rapidamente para sacar minha espada, mas no movimento brusco fico tonta e minha visão embaça, me atrapalho e desembainho uma de minhas espadas de maneira desajeitada, nem ao menos consigo movê-la para por à minha frente. É o meu fim, vejo a lâmina descer em minha direção e instintivamente fecho os olhos e me encolho.

Ouço um forte som metálico, meu coração está acelerado, sinto a dor causada por um ferimento em minha cabeça. No entanto esses três segundos que parecem ser uma eternidade finalmente acabam e abro os olhos, vejo que há uma lâmina encostada em minha cabeça, mas não na vertical, e sim na horizontal. Atrás dela está a lâmina de Arkenpo encostada, ele tem uma expressão de surpresa, sigo então a lâmina co os olhos e vejo que ao meu lado está Acarium, empunhando uma espada com as duas mãos e caído no chão.

O escravo bloqueou o ataque de Arkenpo, por isso não fui atingida, no entanto a força do impacto o fez cair ao meu lado, atingindo  minha cabeça, porém apenas com força o suficiente para causar um arranhão. De repente vejo Acarium se levantar e as lâminas deslizam uma na outra. Ele assume uma desajeitada pose de combate, é notável que não está preparado para isso.

Me levanto, sinto que estou melhor, preparo minhas duas espadas, agora chegou o momento de finalizar de uma vez por todas com esse desgraçado.

1 - Pedir a ajuda de Acarium no combate.
2 - Não pedir a ajuda de Acarium.

Muito bem pessoal, vocês tem até dia 10 pra votar, por favor apontem erros, esse conto se passa no mesmo universo do livro O céu não existe.

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5 Comentários

  1. 1; e sky voce ja ouviu falar do pokeMMO? e um pokemon firered online tem as regioes de kanto e hoenn da uma olhada depois e se puder faz um post nos seu blog.

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  2. Me falam direto, mas meio que está na lista de coisas pra jogar um dia, então nem sei quando kkkk.

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  3. -Eu e vi no Grito Abafado, sei que foi você...

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