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As gatas do Goiás!

O  grupo de bandidos está dentro de um carro em alta velocidade. Eles dirigem pelas ruas do Distrito Federal em uma fuga alucinante da polícia. Todos estão tensos e a quantidade de viaturas atrás deles é enorme.


Diversos acidentes foram causados durante a fuga e os bandidos não tem medo de fazer manobras radicais em sua fuga, já é noite e eles querem acabar logo com isso e usufruir do saco de dinheiro que está no porta malas. André está no volante e Ana na poltrona do passageiro, atrás estão João e José. A adrenalina de todos está a níveis extremos, quando de repente, as viaturas simplesmente param, e imediatamente os bandidos safados começam a comemorar:

André: ÉÉÉÉ!!! Esses otários não esperavam por isso, e aí políticos! Quem é o ladrão agora?
Ana: Ráááá! Esses idiotas foram fáceis, pensei que iamos ter mais dificuldades!
José: E eu pensando que não íamos conseguir, temos que fazer isso mais vezes mano!
João: E a cara da galera do banco? Vocês viram? Eles mal podiam acreditar que eu era tão fodão no gatilho!
André: Mas afinal, por que os policiais pararam?
José: Eita! Galera, olha isso... - Diz o bandido com a voz trêmula, apontando para uma placa do lado de fora.

"BEM VINDO AO GOIÁS"

Ana: Oh não... André, acho melhor nós voltarmos, o risco é grande demais e já anoiteceu, e você sabe que...
André: Ah, qual é? Isso é só uma história pra assustar bandidos, você realmente acredita nisso Ana?
João: Eu não to entendendo, do que vocês estão falando? '-'
André: Nada, esquece, é só uma lenda idiota.
Ana: André, ele precisa saber!
André: Ta, ta, então fala logo!
Ana: Diz a lenda que no Goiás, a própria morte vaga pelas estradas, elas são conhecidas como "As gatas do Goiás" e são um grupo de mulheres, que punem severamente todos aqueles que cometem crimes por aqui.
João: Ah mas quem tem medo de um grupo de mulherzinhas?
José: Não são mulheres normais cara, dizem que as gatas do Goiás vieram direto do inferno para combater o crime.
João: Pera ae... Tu ta me falando que elas vieram do inferno pra combater o mal? Não deveria ser do paraíso ou...

Mas antes que João termine de falar, a atenção de todos no carro se volta para uma gargalhada feminina bem safada! E ao olharem em conjunto para o lado esquerdo do carro, eles vêem uma moto irada tunada com uma mulher conduzindo. É uma morena com o cabelão batendo ao vento, peitões enormes, uma baita bunda, olhos verdes e um bikini pequenininho que parece estar prestes a estourar a qualquer momento. A gargalhada de safada prestes a sacanear continua e os bandidos vão falar alguma coisa, quando um gemido de prazer vem do outro lado do carro e todos olham. Uma outra moto está sendo conduzida, dessa vez por uma loira de fio dental e fazendo topless, ela tem um cabelão estiloso, peitos durinhos e uma pequena pinta no queixo que só as quengas mais safadas conseguem ter, mas o que mais chamou a atenção foi a ruiva que está sentada no colo da loira virada pra ela e a beijando, a ruiva está com o corpo todo cobertinho de óleo, deixando suas curvas perfeitas ainda mais sensuais, e quando as duas param de se beijar, a ruiva olha pra eles e diz com uma cara de gata selvagem:

Ruiva Safadah: Vocês já eram otários!

Nessa hora os bandidos ouvem o som de um vidro quebrando e logo depois um gemido dentro do carro, mas dessa vez não de prazer, eles olham e vêem que João está sendo sufocado por um corrente que enrola o seu pescoço. A morena puxa a corrente fazendo-o sufocar. José tenta puxar o companheiro, mas é tarde demais, ele voa pra fora do carro.

Morena Safadah: Menos um beibe, faltam três patinhos!

Todos no carro estão em desespero, e logo ouvem o grito de Ana desesperada

Ana: Solta meu cabelo sua vagabunda!!!

A loira está puxando o cabelo de Ana e essa tenta puxar de volta a cabeça pra dentro do carro, mas não consegue, e José a puxa desesperadamente tentando evitar que ela caia do carro. De repente a ruiva tira um serrote que tava escondido na moto, e começa a serrar o pescoço de Ana.

Ana: Aiiii sua putinha!!! Você vai me pagar!

José puxa com mais força e demora pouco para logo conseguir trazer um corpo sem cabeça pra dentro do carro e o sangue jorrar por toda a parte interna. André joga o carro para o lado, batendo na moto da morena e fazendo-a ir para fora da estrada, a loira logo diminui a velocidade e vai para o lado também. Repentinamente todo o som de motor das motos desaparece.

José: Porra! Você viu aquilo meu? Essas vadias são da pesada!
André: Calma droga, eu já me livrei delas e...

Antes que ele termine, ele ouve o som de motores de moto de novo, e na frente do carro vê dois luzes, ao se aproximar, vê que são os faróis de duas motos vindo em sua direção. Dessa vez a ruiva também  está com uma baita pedra na mão que joga no vidro do carro que trinca. O corpo sem cabeça de Ana balança de um lado pro outro tendo espasmos.

André: Droga, esse corpo não para de pular, dá um jeito se não eu não vou conseguir dirigir!

José imediatamente coloca o cinto de segurança no corpo de Ana e ele fica quietinho tendo contrações leves mas o buraco no pescoço continua vazando sangue e vez ou outra soltando jatos. As gatas do Goiás cercam o carro e logo começam a bater com porretes. Os vidros começam a se estraçalhar e as risadas das quengas safadas não param de surgir, e logo eles vêem a ruiva dando um salto pra cima do carro, e a loira falando:

Loira Safadah: Vai Diéssica! Acaba com eles! Eu e a Diênifer damos cobertura!

Os bandidos ouvem o barulho na parte de cima do carro e André tenta balançar para um lado e para o outro desesperadamente enquanto José atira no teto do carro tentando acertar a vagaba. E de repente, o som para, não apenas o de cima, mas também os das motos. José resolve dar uma conferida e como todos os vidros do carro foram estraçalhados no meio da confusão, ele coloca o corpo pra fora para dar uma olhada na parte de cima do carro. E enquanto ele se posiciona e está com o corpo de lado pra fora do carro, ele ouve uma voz gritando:

Ruiva Safadah: PESCOTAPA!!!

E uma porretada acerta bem na sua nuca, fazendo-o desmaiar imediatamente e seu corpo ficar balançando para o lado de fora do carro.Nessa hora André vê a morena se aproximando com sua moto do seu lado, uma corrente na parte de trás da moto arrasta João pelo pescoço. Ele olha para a condutora e ela está com uma cara mais safada do que nunca, com um sorrisão de boca aberta e segurando um coquetel molotov na mão.

André: Ahhh meu Deus!!! Eu to muito fudido!!!
Morena Safadah: Deus? Não! Só eu!

Após isso ela joga o coquetel molotov no carro e BUM! Ele já era, e as gatas do Goiás continuam vagando eternamente pelas rodovias goianas rindo feito quengas bem pagas.

[FIM Ò__Ò]

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16 Comentários

  1. ???????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

    *minha cara ao ler este conto*

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  2. Só não entendi como o andré desmaiou e continuou dirigindo...
    Não seria o José que olhou pra fora do carro e desmaiou?

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  3. O melhor foi o "Safadah"!kkkkk

    Aaah sky, deve ta errado aquela parte do André olhar pra fora, não seria o João?

    To rindo muito aqui, serião!

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  4. Sério guardar o dinheiro no porta-malas, uhum tá certo,só vou ali cagar no espaço!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  5. ashaushaush "Porra!, você viu aquilo meu? Essas vadias são da pesada!"...
    Pescotapa é tipo de agressão física na qual o agressor utiliza-se da palma da mão aberta para desferir um golpe com força exagerada na região do pescoço da vítima!

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  6. O certo não seria "Gatas de Goiás"?E a placa não seria "Bem-vindo à Goiás"(quando se refere a um local)?Mto legal o conto XD

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  7. Nem vou mudar, eu prefiro como escrevi. =)

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  8. Q historia mais supimpa brother mas sky gostaria que falasse um pouco sobre earth bound de snes e um rpg bem legal.

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