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Castlevania: Bloodlines - Vampiros em conflito durante a primeira guerra Mundial!

Hoje eu irei falar sobre o único jogo de Mega Drive que já zerei na vida, quem sabe não seja o primeiro de muitos? Uahahahaha, tudo para seguir a linha dos Castlevania, essa continuação foi lançada em 1994, e se chama Castlevania: Bloodlines e é o único da série lançado para esse console.

História

No ano de 1917, Elizabeth Barthley, a sobrinha de Dracula, é ressucitada por um feiticeiro, e essa por sua vez, resolveu que traria o próprio Conde de volta à vida. Porém precisava de milhares de almas para o ritual de sacrificio, e então matou descendentes da coroa austíaca, dando assim início à primeira guerra mundial. Então dois guerreiros atravessam a Europa em direção à Transilvania, destruindo exércitos de mortos vivos, para chegar ao castelo do vampiro.

Sobre o jogo

Dessa vez você pode escolher entre dois personagens para seguir a aventura, um é John Morris, o atual possuidor do lendário chicote Vampire Killer, e o outro é Eric Lecard, amigo de infância do descendente dos Belmont que usa uma arma chamada de "A lança de Alucard" dada a ele pelo próprio filho do Dracula, que aparece como personagem anteriormente, em Castlevania III.
As apresentações do jogo são bem legais, contando a história com várias cenas mostradas, com duração bem maiores que as das versões para NES e SNES, porém ainda inferiores às de Rondo of Blood, devido às limitações do console.
O jogo tem algumas mudanças das versões anteriores, como por exemplo não tem mais a contagem regressiva que tem nas versões da Nintendo tinham. O gráfico em geral é inferior ao do Super Castlevania IV, mas apesar disso tem muitos inimigos que são muito melhor trabalhados, principalmente os chefões, que são 3D, não é aquele 3D absurdo, mas mesmo assim são e isso é admirável, pois podemos notar o quão bem foram trabalhados.
A dificuldade do jogo é absurda, achei realmente DO CACETE essa bagaça, tem lugares muito infernais, que lota de inimigos e a quantidade de itens pra recuperar vida é muito reduzida, quase raro você achar algo pra recuperar, o que pode fazer muita gente ficar frustrada. Os controles são razoáveis já que é um jogo de 1994 então dá pra aceitar, mas é impossível ter jogado Super Castlevania IV e não perceber que são inferiores, os personagens são realmente "durões" e há uma quantidade menor de movimentos, você não pode mais mexer o chicote e fazer aquela defesa na sua frente pra impedir que projéteis te acertem, ele só bate e o já volta rapidão, algo que também acontece no rondo of blood, porém com a leveza dos personagens dele, acaba nem sendo perceptível, o que não acontece nesse, além disso, não dá pra chicotear pra cima(apenas na diagonal), já o personagem da lança pode usar ela pra cima, mas é desagradável isso em algums momentos  em que o inimigo ta bem ali e você terá que subir só pra acertar ele, ou ir pro cantinho pra chicotear na diagonal, qual diabos é o problema de meter uma chicotada pra cima? è_é.
O jogo tem apenas seis fases e cada uma dela tem alguns "capítulos" o legal disso é que dentro desses lugares você encontra subchefes, daí dá aquele diferencial de não ser apenas no final da fase que vai achar o vilão.
Os cenários são o ponto mais forte do jogo, não pelos efeitos que tem, mas sim pela variação, você realmente encontra desafios totalmente diferentes em cada lugar que vai, e alguns te fazem achar que você está em outra dimensão, como por exemplo a sala dos espelhos, que você vê um pedaço do pédo personagem em um lugar, e o corpo em outro lugar, ou a escada em 3D que vai rolando e você tem que subir rapidão antes que a parte que você está gire e vá pra trás, só jogando pra entender, e também sos cenários são bem sangrentos e com alguns lugares que dá para interagir, como por exemplo uma parte em que você chega ao lado de uma estátua gigante e tem que destroçar a cabeça para poder passar. Realmente é muito divertido encarar cada desafio que surge.

Enfim

Esse jogo vale a pena jogar, mas ele é muito difícil, então é uma pena que não tem um remake pra PC com uma dificuldade mais tolerável, porque divertido ele é, cheio de lugares desafiadores, mas pode acabar sendo frustrante também.

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3 Comentários

  1. esse para mim e o melhor e o mais treta dos castlevania que ja joguei[to tirando os do ninetinho por que mais treta que auilo impossivel]....joguei ele por emulador e puts foi foda salvar ele...ainda jogando no teclado.....tem ate o filho do morris e logo um emo naqueles castlevania anime do ds....

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  2. e roga a lenda que o Eric Lecard eh na verdade decendente de Alucard com a Maria Renard (zere o Castlevania: Symphony of the Night pra psx para entender)

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