Jogos de sobrevivência têm um apelo bem específico: é aquela sensação de estar lascado e mesmo assim se virar com o que tem. São experiências que misturam tensão constante com criatividade, onde o jogador tem que construir, caçar, lutar e tentar não virar comida de monstro. Títulos como Rust, ARK e The Forest já mostraram o quanto dá pra ser criativo (e cruel) nesse gênero, e ainda tem espaço pra muita variação com temas que saem do lugar comum.
Lost Isle se encaixa nesse estilo, mas joga o jogador numa ambientação medieval de fantasia cheia de ameaças, tanto humanas quanto monstruosas. Tudo começa com um naufrágio, e o protagonista acorda sozinho, armado só com um objeto cortante e uma vela. O que parecia um pedaço de paraíso vira um pesadelo hostil onde os recursos são escassos, as criaturas são bizarras e todo mundo quer sobreviver, mesmo que pra isso precise eliminar quem estiver no caminho.
O jogo mistura elementos de exploração e combate em um mundo que muda a cada nova partida. São até 200 jogadores por servidor, em um ambiente que mescla confrontos diretos entre pessoas e perigos imprevisíveis da própria natureza e do sobrenatural. Dá pra agir sozinho, criar alianças temporárias ou tentar erguer uma base segura, tudo isso enquanto lida com monstros, animais selvagens e inimigos humanos.
No meio desse caos, há espaço pra coleta de recursos mágicos, crafting de equipamentos, viagens em barcos e montarias, e exploração de ruínas amaldiçoadas que guardam tesouros e perigos. Existe uma história por trás da ilha, envolvendo deuses esquecidos e magia antiga, mas o jogo parece mais interessado em fazer com que cada jogador crie sua própria história de sobrevivência — com direito a vinganças, traições e descobertas perdidas no meio da floresta.
Lost Isle se encaixa nesse estilo, mas joga o jogador numa ambientação medieval de fantasia cheia de ameaças, tanto humanas quanto monstruosas. Tudo começa com um naufrágio, e o protagonista acorda sozinho, armado só com um objeto cortante e uma vela. O que parecia um pedaço de paraíso vira um pesadelo hostil onde os recursos são escassos, as criaturas são bizarras e todo mundo quer sobreviver, mesmo que pra isso precise eliminar quem estiver no caminho.
O jogo mistura elementos de exploração e combate em um mundo que muda a cada nova partida. São até 200 jogadores por servidor, em um ambiente que mescla confrontos diretos entre pessoas e perigos imprevisíveis da própria natureza e do sobrenatural. Dá pra agir sozinho, criar alianças temporárias ou tentar erguer uma base segura, tudo isso enquanto lida com monstros, animais selvagens e inimigos humanos.
No meio desse caos, há espaço pra coleta de recursos mágicos, crafting de equipamentos, viagens em barcos e montarias, e exploração de ruínas amaldiçoadas que guardam tesouros e perigos. Existe uma história por trás da ilha, envolvendo deuses esquecidos e magia antiga, mas o jogo parece mais interessado em fazer com que cada jogador crie sua própria história de sobrevivência — com direito a vinganças, traições e descobertas perdidas no meio da floresta.
Esses são links de afiliado, se não tiverem aparecendo é porque o adblock bloqueia:
