Enquanto o Playstation 5 Pro, oferece uma potência enorme para rodar jogos na melhor qualidade, seus irmãos precisam se virar com o que têm. E se você é dono de uma versão mais modesta, como o PS5 Slim ou um PS5 Padrão, e quer jogar Silent Hill 2 Remake, certamente vai gostar de saber as possibilidades.
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O canal ElAnalistaDeBits fez um vídeo comparando e chegou a algumas conclusões. O remake de Silent Hill 2 no Playstation 5 oferece dois modos gráficos para o jogador escolher, cada um com suas vantagens e desvantagens. No modo Qualidade, o jogo roda em uma resolução dinâmica de 1440p a 30 quadros por segundo, priorizando gráficos mais detalhados. Já o modo Desempenho oferece uma experiência mais fluida, com resolução dinâmica de 1080p e 60 quadros por segundo, porém, com algumas concessões visuais.
No modo Desempenho, há cortes em elementos de iluminação, como sombras e reflexos, além da redução de efeitos como a névoa volumétrica. Essas diferenças ficam mais evidentes em áreas internas bem iluminadas. Mesmo assim, o modo não consegue manter os 60fps em situações de maior demanda gráfica, podendo cair até abaixo dos 1080p.
Por outro lado, o modo Qualidade se destaca como uma opção mais atraente, já que mantém o visual impressionante do remake, sem comprometer tanto o desempenho. Embora a taxa de quadros seja mais baixa, a qualidade visual é mais fiel à atmosfera original de Silent Hill 2, especialmente em cenas com muitos detalhes.
A escolha entre os modos depende do que o jogador valoriza mais: fluidez ou qualidade gráfica. Seja qual for a preferência, Silent Hill 2 continua entregando uma experiência imersiva no PS5, adaptada para as expectativas modernas, sem perder a essência que consagrou o título. Confira como ficou:
No modo Desempenho, há cortes em elementos de iluminação, como sombras e reflexos, além da redução de efeitos como a névoa volumétrica. Essas diferenças ficam mais evidentes em áreas internas bem iluminadas. Mesmo assim, o modo não consegue manter os 60fps em situações de maior demanda gráfica, podendo cair até abaixo dos 1080p.
Por outro lado, o modo Qualidade se destaca como uma opção mais atraente, já que mantém o visual impressionante do remake, sem comprometer tanto o desempenho. Embora a taxa de quadros seja mais baixa, a qualidade visual é mais fiel à atmosfera original de Silent Hill 2, especialmente em cenas com muitos detalhes.
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Sobre Silent Hill 2
Silent
Hill 2 é considerado um dos maiores clássicos do gênero survival
horror. Lançado inicialmente em 2001, o jogo se destaca por sua
atmosfera densa e narrativa psicológica envolvente. A história segue
James Sunderland, um homem que recebe uma carta de sua falecida esposa,
pedindo para encontrá-la na misteriosa cidade de Silent Hill. Essa
premissa simples logo se transforma em algo muito mais perturbador.
Ao longo de sua jornada, James encontra personagens que, assim como ele, parecem estar presos em seus próprios tormentos. Cada um desses encontros aprofunda a sensação de que Silent Hill reflete os medos e culpas mais íntimos de seus visitantes. O jogo faz uso desse conceito para explorar temas como luto, culpa e redenção, tornando a experiência emocionalmente intensa.
O combate em Silent Hill 2 é um elemento importante, mas a ênfase do jogo está na atmosfera de terror e no mistério psicológico. Diferente de jogos como Silent Hill, Silent Hill 3 e Silent Hill 4: The Room, que também seguem essa linha de horror psicológico, Silent Hill 2 é especialmente reconhecido por suas nuances mais sutis e seu final ambíguo, que dá margem para interpretações variadas.
Os inimigos em Silent Hill 2 refletem os traumas pessoais de James, sendo o mais icônico o Pyramid Head, uma figura aterrorizante que se tornou um símbolo da franquia. Além dele, outros monstros são igualmente perturbadores, cada um representando diferentes aspectos da psique do protagonista. Esse cuidado na criação de criaturas e cenários eleva o jogo a um novo patamar de imersão.
A trilha sonora composta por Akira Yamaoka também é um dos pontos fortes do jogo. O som contribui enormemente para a sensação de desconforto, com efeitos que vão desde sussurros distantes até batidas ensurdecedoras. Assim como em Silent Hill: Homecoming e Silent Hill: Downpour, a música em Silent Hill 2 complementa perfeitamente a atmosfera sombria da cidade.
Com o passar dos anos, Silent Hill 2 continuou a ser lembrado por sua narrativa e seus temas profundos. O jogo é frequentemente revisitado em remasterizações e compilações, como na Silent Hill HD Collection, que inclui também Silent Hill 3. Mesmo com o avanço da tecnologia e o surgimento de novos títulos, a experiência de Silent Hill 2 permanece única para fãs de terror.
Os múltiplos finais de Silent Hill 2 são outro fator que torna o jogo especial. Dependendo das escolhas do jogador ao longo da trama, é possível desbloquear diferentes conclusões para a história de James. Esse recurso foi mantido em outros jogos da franquia, como Silent Hill: Shattered Memories, mas poucos conseguiram o mesmo impacto emocional que o segundo título alcançou.
No fim, Silent Hill 2 continua sendo uma referência no gênero, influenciando tanto os jogos de terror que vieram depois quanto outras mídias. A cidade de Silent Hill, com seus mistérios e terrores psicológicos, nunca foi apenas um lugar de sustos, mas um reflexo dos horrores internos de seus personagens. É isso que torna o jogo tão inesquecível.
Ao longo de sua jornada, James encontra personagens que, assim como ele, parecem estar presos em seus próprios tormentos. Cada um desses encontros aprofunda a sensação de que Silent Hill reflete os medos e culpas mais íntimos de seus visitantes. O jogo faz uso desse conceito para explorar temas como luto, culpa e redenção, tornando a experiência emocionalmente intensa.
O combate em Silent Hill 2 é um elemento importante, mas a ênfase do jogo está na atmosfera de terror e no mistério psicológico. Diferente de jogos como Silent Hill, Silent Hill 3 e Silent Hill 4: The Room, que também seguem essa linha de horror psicológico, Silent Hill 2 é especialmente reconhecido por suas nuances mais sutis e seu final ambíguo, que dá margem para interpretações variadas.
Os inimigos em Silent Hill 2 refletem os traumas pessoais de James, sendo o mais icônico o Pyramid Head, uma figura aterrorizante que se tornou um símbolo da franquia. Além dele, outros monstros são igualmente perturbadores, cada um representando diferentes aspectos da psique do protagonista. Esse cuidado na criação de criaturas e cenários eleva o jogo a um novo patamar de imersão.
A trilha sonora composta por Akira Yamaoka também é um dos pontos fortes do jogo. O som contribui enormemente para a sensação de desconforto, com efeitos que vão desde sussurros distantes até batidas ensurdecedoras. Assim como em Silent Hill: Homecoming e Silent Hill: Downpour, a música em Silent Hill 2 complementa perfeitamente a atmosfera sombria da cidade.
Com o passar dos anos, Silent Hill 2 continuou a ser lembrado por sua narrativa e seus temas profundos. O jogo é frequentemente revisitado em remasterizações e compilações, como na Silent Hill HD Collection, que inclui também Silent Hill 3. Mesmo com o avanço da tecnologia e o surgimento de novos títulos, a experiência de Silent Hill 2 permanece única para fãs de terror.
Os múltiplos finais de Silent Hill 2 são outro fator que torna o jogo especial. Dependendo das escolhas do jogador ao longo da trama, é possível desbloquear diferentes conclusões para a história de James. Esse recurso foi mantido em outros jogos da franquia, como Silent Hill: Shattered Memories, mas poucos conseguiram o mesmo impacto emocional que o segundo título alcançou.
No fim, Silent Hill 2 continua sendo uma referência no gênero, influenciando tanto os jogos de terror que vieram depois quanto outras mídias. A cidade de Silent Hill, com seus mistérios e terrores psicológicos, nunca foi apenas um lugar de sustos, mas um reflexo dos horrores internos de seus personagens. É isso que torna o jogo tão inesquecível.