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A terra em que Deus mentiu - Capítulo 02

Esse é um conto interativo onde após a leitura de cada capítulo, os leitores votam na decisão que o personagem tomará para a continuação. Antes de começar, leia o que veio anteriormente:


Por favor, leiam e apontem qualquer erro de português ou digitação, não precisam dizer em que linha está, apenas escrever o trecho e o acharei, isso garantirá que leitores que venham depois, possam ter uma leitura mais agradável.

Capítulo 02

André fica paralisado por um instante, são muitas coisas para serem processadas de uma só vez, e a proposta que recebeu foi simplesmente absurda. Apesar disso um lampejo de coragem toma seu corpo e ele percebe que está lidando com predadores e que se mostrar fraqueza, a sua ruína será garantida. No entanto também deve ser inteligente, pois andar para o outro lado da estrada enquanto pode haver outra criatura voadora não lhe parece uma boa ideia. Ao pensar no monstro voador, ele rapidamente afasta sua imagem da cabeça e tenta focar apenas no momento para pensar direito, e assim se esforça para dizer sem gaguejar:




-Me vender? Vocês estão loucos? É verdade, eu estou perdido, e tudo o que está acontecendo é muito estranho, mas se pensam que por ao menos um minuto eu vou baixar a cabeça me submeter a uma baboseira dessas, podem ter certeza que estão muito errados. Não sei que lugar é esse,mas me adaptarei com certeza, se quiserem a minha ajuda, eu posso improvisar muitas coisas, caso contrário, acho que azar o seu.

O homem de fala tão descontraída não consegue disfarçar a expressão de surpresa, pois seus lábios se abrem levemente, e os olhos ficam um pouco mais abertos que o normal, o coração de André bate rapidamente em um momento que parece nunca ter fim, até que um leve sorriso surge no rosto do homem, e a tensão é quebrada quando seu companheiro de armadura solta uma sonora gargalhada, se aproxima e diz:

-Parece que julguei mal o coelhinho, ele tem garras e presas, qual é mesmo o nome que você deu a ele?
-Ladur. - Diz o outro homem, agora dando uma simpática risada e balançando a cabeça positivamente.
-É melhor termos cuidados, porque só mais alguns segundos e uma fera como essa pode trazer a morte para todos nós. Não é mesmo, amigão? - Diz olhando para André.
-Como falei, eu posso ser bastante útil. - André quase não ouve a sua própria voz sair, e tenta disfarçar o nervosismo.
-Claro que pode, dá pra ver que você poderia matar um alado com as próprias mãos, você é a morte!
-Um brinde a morte! - Diz o outro homem.
-Um brinde a morte! - Diz o homem de armadura encenando o levantar de uma taça.

André não chega a responder nada, pois assim que o homem termina a encenação, o segura pelo pescoço, levando-o até o chão. O movimento é tão rápido, que ele demora alguns segundos para entender o que aconteceu, enquanto tenta tossir, mas não consegue. O homem de armadura saca um punhal e então coloca na testa de André, começando a cortá-la. Ele grita, mas logo tem a boca tampada pelo colega do agressor, a dor é insuportável e ele pensa que vai ser morto logo, mas o homem o solta e se levanta. André corre para o lado oposto da estrada e ouve as gargalhadas atrás dele e uma das vozes diz:

-A morte vaga pela estrada!

Ele teme por sua vida e embora o tenham solto, acredita que pode ser caçado pelos homens, por isso usa todas as suas forças para tentar sobreviver.

1 - Ele deve seguir em frente.
2 - Ele deve entrar no mato a sua direita e descer em direção a floresta.
3 - Ele deve dar a volta no morro e tentar subir nele.

Por favor, apontem erros, vocês tem até a meia noite para votar. Esse é um conto que se passa no mesmo universo do livro O céu não existe, caso estejam gostando, deem uma conferida nele.

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9 Comentários

  1. 2
    Sky, tem um errinho numa frase: "... e ele pensa que vai ser morto log, mnas"; Acho que você não digitou o último O sauhshuashuhasuh A história tá bem legal, continua.

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  2. Maldito seja você iskai! Bem na época dos vestibulares! Só pode ser falcatrua das suas para não me deixar conseguir uma federal! Só pode!

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  3. 3.

    - ". No entanto," ou ", no entanto,"
    - caso contrário
    - bate rapidamente em um momento que parece nunca ter fim

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  4. Comecei a ler a série agora, e até que estou gostando da ideia da narrativa. Há um pequeno erro na 21°-22° linha, na parte em que diz "[...]e os olhos ficam um pouco mais abertos que o normal, o coração de André bater rapidamente em um momento[...]". Na parte em que fala "bater" não deveria ser bate?

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