Esses dias eu estava vagando pelo facebook quando me deparei com um amigo meu compartilhando um vídeo chamado "What if Gay was Straight and Straight was Gay?" ou em bom e velho português "E se gays fossem heteros e se heteros fossem gays?". Obviamente na hora já pensei em mais uma comédia mostrando algo do tipo gays e heteros trocando de lugar por um dia ou as alta confusões que teriam que enfrentar.
Mas para a minha surpresa me deparei com um curta metragem extremamente intenso e sério que mostra de uma forma incrível e tocante. O filme consegue deixar um baita de um aperto no peito e pareceu um daqueles episódios de Além da Imaginação que batia uma baita sensação de "Isso está acontecendo lá fora, em outra dimensão...". Digo isso porque clima que senti é de como se eu estivesse vendo uma ficção cientifica sem ser cientifica hahaha, parece... Eu não sei, um futuro estranho, um outro lugar um tanto assustador, mas no final acaba se parando pra ver e se pensa "Po não é um outro lugar assustador, esse lugar é aqui!". Simplesmente fantástica a forma que é apresentada.
A história é em um mundo onde pessoas do mesmo sexo são praticamente raças diferentes, ou seja só combinam entre si, por tanto um homem namorar uma mulher é uma verdadeira aberração já que são diferentes. E é apresentado Ashley, uma garota que nascem diferente e desde pequena se imaginava com garotos e não com garotas, à partir de então vão sendo mostrados os problemas que gostar de uma pessoa proibida pode gerar.
A forma em que o curta é apresentado dá uma baita sensação de "sonho", a maioria das falas são monólogos da personagem, apresentando como ela descobriu o que poderia e o que não poderia fazer, além do que certas ações desencadeavam. Ficou espetacular pra caramba, se as legendas não estiverem aparecendo, lembrem de ativar no player, confiram:
Nossa, baita interpretação a dessa garotinha ein? Eu achei a atuação dela foda pra caramba e a cena final em especial me deixou arrepiado a forma tão verdadeira que ela transmite o momento.
1 Comentários
Rapaz muito bom. Assim rola o kisch emocional básico mas realmente a sensação que ele passa é bem única.
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